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Novo estudo, publicado na revista Science Translational Medicine, aponta que partes do cérebro1 associadas à formação de hábitos parecem extraordinariamente ativas em pessoas com distúrbios alimentares. Varreduras cerebrais de pessoas com transtorno de compulsão alimentar ou bulimia2 mostram atividade alterada nessas áreas ligadas à formação de hábitos e sugerem novas possibilidades para tratamentos de transtornos alimentares.
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Um novo estudo, publicado na revista científica Nutrition Research and Practice, procurou relacionar o consumo de cacau em pó 100% diluído em água, 25 a 39 gramas por dia (a depender do peso corporal) em jovens adultos com peso normal e sobrepeso1 por 7 dias. Em adultos jovens com obesidade2 classe II, o consumo de cacau resultou em diminuição do colesterol3 LDL4 e do índice HOMA, que avalia a resistência à insulina5, além de reduzir a atividade da arginase, uma enzima6 crítica no processo inflamatório associado à obesidade2. Dessa forma, o estudo demonstrou que o consumo de cacau a curto prazo melhora o perfil lipídico7, exerce efeitos anti-inflamatórios e protege contra danos oxidativos.
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Um novo estudo, publicado no European Journal of Preventive Cardiology, sugere que o exercício pode potencialmente ajudar a neutralizar as consequências para a saúde1 de não dormir o suficiente. Ao investigar a associação conjunta de atividade física medida por acelerômetro e duração do sono com risco de mortalidade2 por todas as causas e por causa específica, observou-se, previsivelmente, que os participantes que dormiram pouco, ou aqueles que dormiram demais e quase não se exercitaram, geralmente tinham maior risco de mortalidade2, inclusive por problemas como câncer3 e doenças cardiovasculares4. Mas também descobriu-se uma tendência surpreendente nos dados: as pessoas que se exercitavam muito não apresentavam um risco aumentado de morte, mesmo quando dormiam menos de seis horas por noite.
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Uma nova pesquisa, publicada no The Journal of Nutrition, descobriu que micoproteína derivada de fungos (Quorn) é tão eficaz no apoio ao ganho muscular durante o treinamento de resistência quanto a proteína animal. Durante o estudo, os pesquisadores descobriram que exercitar as pernas aumentou a taxa de produção de proteína muscular em cerca de 12% em comparação com quando as pernas estavam em repouso. Ambos os grupos ganharam uma quantidade semelhante de massa muscular e tamanho da fibra muscular, bem como aumentaram a força muscular em vários grupos musculares, apesar de terem diferentes fontes de proteína em suas dietas.
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As terapias antiamiloides para a doença de Alzheimer1 aceleraram a atrofia2 cerebral, mostrou uma revisão sistemática e metanálise de dados de ressonância magnética3, publicada na revista Neurology. Em comparação com os anticorpos4 monoclonais, os inibidores da secretase tiveram um efeito proeminente nas alterações de volume no hipocampo5 e em todo o cérebro6. Os anticorpos4 monoclonais causaram uma aceleração de cerca de 40% no aumento do ventrículo lateral, que é um marcador clássico de neurodegeneração, especialmente os anticorpos4 monoclonais que causaram anormalidades de imagem relacionadas à amiloide (ARIA).
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A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou a primeira vacina1 para o vírus2 sincicial respiratório (VSR), anunciou a agência. Comercializada sob o nome comercial de Arexvy, a vacina1 à base da proteína F de pré-fusão do VSR adjuvante é especificamente indicada para prevenir infecções3 do trato respiratório inferior em adultos com 60 anos ou mais. No estudo que baseou a aprovação, a eficácia da vacina1 atingiu 82,6% contra doenças do trato respiratório inferior e 94,1% contra casos graves.
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Aquela taça de vinho tinto no jantar provavelmente não o protegerá de uma morte precoce, de acordo com uma metanálise atualizada sobre o impacto do álcool na longevidade, publicada no JAMA Network Open. Em comparação com os que nunca beberam, os bebedores de volume baixo que mantiveram a ingestão diária de álcool abaixo de dois drinks (1,3 a 24 g de etanol) por dia não observaram nenhuma redução no risco de morte por qualquer causa. Os consumidores de volume médio que beberam cerca de três doses por dia (25 a 44 g de etanol) também não viram nenhuma proteção ou dano significativo de seus hábitos quando comparados com os não bebedores.
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O AVC pode ser a primeira manifestação de um câncer1 oculto ou pode ser um indicador de um risco aumentado de câncer1 mais tarde na vida. No entanto, os dados, especialmente para adultos mais jovens, são limitados. Este estudo, publicado no JAMA Network Open, sugere que, em comparação com a população em geral, pacientes com idade entre 15 e 49 anos que sofreram um AVC podem ter um risco 3 a 5 vezes maior de câncer1 no primeiro ano após o AVC, enquanto esse risco é apenas ligeiramente elevado para pacientes2 com 50 anos ou mais.
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A imunoterapia combinada com a quimioterapia1 padrão melhorou significativamente a sobrevida2 livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer3 de endométrio4 avançado ou recorrente, de acordo com os resultados de dois estudos randomizados de fase III publicados no The New England Journal of Medicine. No estudo NRG-GY018, as taxas de SLP foram estimadas em 74% com a adição de pembrolizumabe (Keytruda) ao paclitaxel mais carboplatina e 38% com placebo5 em 12 meses entre pacientes com doença com deficiência no reparo de mal pareamento (dMMR) do DNA. No estudo RUBY, a SLP estimada em 24 meses foi de 61,4% com a adição de dostarlimabe (Jemperli) ao paclitaxel-carboplatina em comparação com 15,7% com placebo5 em pacientes com tumores com dMMR e instabilidade de microssatélites alta (MSI-H).
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Um novo estudo, publicado na revista Cell, explorou como o sistema imunológico1 difere com base na resposta à imunoterapia. O trabalho mostra que as células2 imunes chamadas neutrófilos3 desempenham um papel fundamental no sucesso da imunoterapia. Os cientistas descobriram que os neutrófilos3 têm identidades moleculares diferentes: alguns promovem o crescimento do tumor4, enquanto outros combatem as células2 cancerígenas, e são esses neutrófilos3 que combatem o câncer5 que eram mais abundantes nos tumores que responderam bem à imunoterapia.
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