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As leucemias caracterizadas pelo rearranjo do gene KMT2A ou mutação1 do gene NPM1 dependem da proteína menina. Em um primeiro ensaio em humanos, o inibidor de menina revumenibe teve efeitos adversos graves mínimos e mostrou atividade clínica promissora em indivíduos com esses tipos de leucemia2. Já um outro estudo abordou como as mutações no gene MEN1 medeiam a resistência clínica à inibição de menina. Ambos os estudos foram publicados na revista Nature.
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Um medicamento que é comumente usado para tratar a leucemia1 mieloide crônica, imatinibe, impediu que o tipo mais comum de células2 de câncer3 de mama4 se dividisse depois que elas se espalharam para os pulmões5 em camundongos, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Cancer3. Os resultados destacam o papel do microambiente em mudança na regulação do crescimento da célula6 tumoral disseminada e a oportunidade de direcionar a sinalização do fator de crescimento C derivado de plaquetas7 (PDGF-C) para limitar a recidiva8 metastática no câncer3 de mama4 ER+.
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Em novo estudo, publicado no BMJ Medicine, as evidências genéticas indicam que níveis mais altos de cafeína no sangue1 de uma pessoa podem estar associados a um peso menor. Mas as pessoas não devem presumir que beber mais café será um caminho para a perda de peso. O estudo descobriu que as pessoas geneticamente predispostas a ter níveis mais altos de cafeína tinham um índice de massa corporal2 (IMC3) mais baixo, menor massa gorda4 e uma menor probabilidade de ter diabetes tipo 25.
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Novo estudo, publicado no Clinical and Experimental Immunology, indica que a via adiponectina-PEPITEM fornece uma ligação entre a obesidade1, a resposta inflamatória de baixo grau que a acompanha e as modificações no pâncreas2 que ocorrem antes do início do diabetes3. A administração de PEPITEM a camundongos que seguiam uma dieta rica em gordura4 resultou em uma redução significativa no aumento das células5 produtoras de insulina6 no pâncreas2 e no número de glóbulos brancos no tecido adiposo7 visceral e na cavidade peritoneal8, quando comparado ao grupo de controle. Coletivamente, os dados destacam o potencial do PEPITEM como uma nova terapia para combater a inflamação9 sistêmica de baixo grau experimentada na obesidade1 e minimizar o impacto da obesidade1 na homeostase pancreática.
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Nova pesquisa, publicada no The Lancet, sugere que a inflamação1 pode ser tão importante quanto o colesterol2 como causa de ataques cardíacos e AVCs, sugerindo que diferentes tratamentos devem ser considerados para prevenção. Os dados mostram que um alto nível de proteína C-reativa (PCR3, uma marca registrada da inflamação1) estava ligado a mais mortes por doenças cardiovasculares4 do que o colesterol2 alto. As pessoas no quartil de participantes com a maior PCR3 tiveram um risco 268% maior do que aquelas no quartil com a menor PCR3. Em comparação, ter colesterol2 alto aumentou o risco apenas em 27%.
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Um antibiótico projetado tratou com sucesso a tuberculose1 em camundongos e também pode matar bactérias da tuberculose1 cultivadas em laboratório que são resistentes aos tratamentos existentes. As descobertas foram publicadas na revista Cell. No artigo os pesquisadores relatam a descoberta de sequanamicinas derivadas de produtos naturais como potentes agentes anti-tuberculose1 orais.
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Camundongos intoxicados que perderam a consciência demoraram metade do tempo para acordar e se levantar depois de receberem a injeção1 do hormônio2 FGF21, em comparação com os camundongos não injetados. Os dados são de um estudo publicado na revista Cell Metabolism. O hormônio2 que ajuda os camundongos bêbados a ficarem sóbrios pode um dia tratar a intoxicação aguda por álcool em pessoas.
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Em novo estudo, publicado na revista Nature, cientistas identificaram neurônios1 em camundongos que notificam o cérebro2 de uma infecção3 por gripe4, provocando diminuição de movimento, da fome e da sede. A equipe descobriu que um pequeno grupo de neurônios1 nas vias aéreas desempenha esse papel fundamental em alertar o cérebro2 sobre uma infecção3 por gripe4. Os resultados fornecem uma explicação de como medicamentos como ibuprofeno e aspirina funcionam para reduzir os sintomas5 da gripe4.
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Nova descoberta, publicada na revista Immunity, mostra que uma classe de células1 T reguladoras (Tregs) produzidas no intestino desempenham um papel na reparação de músculos2 lesionados e na reparação de fígados danificados. Os micróbios intestinais alimentam a produção dessas células1 imunológicas que são acionadas para curar lesões3 musculares. As descobertas destacam a importância de emissários de células1 Treg treinadas no intestino no controle da resposta à lesão4 estéril de tecidos não mucosos.
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Um novo estudo liderado por pesquisadores da Harvard Medical School detalha a cascata passo a passo que permite que as bactérias rompam as camadas protetoras do cérebro1 as meninges2 e causem infecção3 cerebral, ou meningite4, uma doença altamente fatal. A pesquisa, realizada em camundongos e publicada na Nature, mostra que as bactérias exploram as células nervosas5 das meninges2 para suprimir a resposta imune e permitir que a infecção3 se espalhe para o cérebro1.
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